sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Lenine - Labiata (2008)


Apaixonado por orquídeas, o cantor e compositor Lenine escolheu uma das mais famosas espécies da planta para batizar seu novo álbum, “Labiata”. Em seu oitavo disco, Lenine costura fragmentos sonoros, poéticos e visuais para contar uma história.

'Labiata' resulta em um álbum coeso, marcado pela simplicidade do poeta pernambucano e pela genialidade de um artista que dispensa fórmulas ou limites.

O CD reúne 11 faixas inéditas, sendo duas composições suas e nove músicas feitas em conjunto com Arnaldo Antunes, Dudu Falcão, Paulo César Pinheiro, Bráulio Tavares, Lula Queiroga, Ivan Santos e Carlos Rennó. Entre as parceiras deste disco, uma se destaca. Lenine divide a autoria de “Samba e leveza” com Chico Science, ex-vocalista do Nação Zumbi, morto em 1997.

Duas músicas que gosto muito:

Magra

Moça
Pernas de pinça
Alta
Corpo de lança
Magra
Olhos de corça
Leve
Toda cortiça
Passa
Como que nua
Calma
Finge que voa
Brasa
Chama na areia
Bela
Como eu queria
Magra, leve, calma
Toda ela bela
Tudo nela chama
Segue
Enquanto suspiro
Toda
Cor de tempero
Cheira
Um cheiro tão raro
Clara
Cura o escuro
Ela
Braços de linha
Dengo
Cheio de manha
Durmo
E peço que venha
Acordo
E sonho que é minha
Magra, leve, calma
Toda ela bela
Tudo nela chama



A Mancha

A mancha vem comendo pela beira
O óleo já tomou a cabeceira do rio
E avança
A mancha que vazou do casco do navio
Colando as asas da ave praieira
A mancha vem vindo
Vem mais rápido que lancha
Afogando peixe, encalhando prancha
A mancha que mancha,
Que mancha de óleo e vergonha
Que mancha a jangada, que mancha a areia

Negra praia brasileira
Onde a morena gestante
Filha do pescador

Derrama lágrimas negras
Vigiando o horizonte
Esperando o seu amor



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sábado, 18 de outubro de 2008

Arte

O site gigwise.com publicou uma curiosa galeria de músicos, que em algum momento enveredaram pelo caminho da pintura ou fotografia. Postei aqui, alguns dos que achei... Tem uns que dá pra duvidar se é real mesmo... Enfim...

"Bill Fisheye Self-Portrait In Vence", foto de Bill Wyman (Rolling Stones)



"City Like This", foto de Andy Summers (Police)



Auto-retrato de Bob Dylan


Gravura de livro infantil, criada por Bono Vox



´Child of Berlin´, de David Bowie


"Goop!", de Dee Dee Ramone



Capa do Radiohead pintada por Thom Yorke


Auto-retrato de John Lennon com Yoko Ono



Auto-retrato de Janis Joplin ... (sei não)



"Genesis", de Jimi Hendrix



Obra sem titulo de Jim Morrison


"Flight", de Johnny Cash


"Big Face Mountain", de Paul McCartney



Aquarela de Marilyn Manson



"Falling Matador", de Paul Simonon (Clash)



Auto-retrato de Robert Smith (Cure)



"Bob Dylan", de Ronnie Wood (Rolling Stones)

sábado, 11 de outubro de 2008

Marcelo Camelo - "Sou"

Dados do álbum:
Banda: Marcelo Camelo
Nome do Álbum: Sou
Gênero: MPB
Ano de Lançamento: 2008
Gravadora: Sony

Descrição:
"Sou" é o título do primeiro disco solo de Marcelo Camelo. Gravado em novembro de 2007, com produção do próprio Camelo, o trabalho traz 14 músicas, incluindo “Doce Solidão” e “Jantar” com a participação de Malu Magalhães.

Lista de músicas:
1- Téo e a Gaivota
2 -Tudo Passa
3 -Passeando
4 -Doce Solidão
5- Janta
6- Mais Tarde
7- Menina Bordada
8- Liberdade
9 -Copacabana
10 -Vida Doce

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quarta-feira, 8 de outubro de 2008

DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis


As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada por pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.

O tratamento tem como principal objetivo interromper a cadeia de transmissão da enfermidade. O atendimento e o tratamento de DST são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

As DST são o principal fator facilitador da transmissão sexual do vírus da aids, pois feridas nos órgãos genitais favorecem a entrada do HIV.

O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST quanto do vírus da aids.

Outras formas de contágio
Algumas DST também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar graves lesões ao feto.

Outras DST podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.


Conheça as principais DST

AIDS

Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causada pela infecção do organismo humano pelo HIV (vírus da imunodeficiência adquirida, traduzido do inglês Human Immunodeficiency Virus). O HIV compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua função de proteger o organismo contra as agressões externas, tais como: bactérias, outros vírus, parasitas e células cancerígenas.
Mesmo apresentando resultado positivo para a infecção pelo HIV, um indivíduo pode não estar com a aids. A aids representa o estágio mais avançado da infecção pelo HIV, quando o sistema imunológico já se encontra bastante comprometido e surgem determinadas infecções, conhecidas como doenças oportunistas.

Sintomas
A infecção pelo HIV é um processo de longa duração que passa por diferentes estágios. A duração e a gravidade de cada estágio dependem de vários fatores relacionados tanto ao vírus quanto ao indivíduo infectado e apresenta sintomas diferentes. O tempo entre a exposição ao HIV e o início dos sinais e sintomas, em geral, varia de cinco dias a três meses. As manifestações podem resultar em gripe persistente, perda de peso progressiva, diminuição da força física, febre intermitente, dores musculares, suores noturnos, diarréia, entre outras reações. Quando a infecção pelo HIV já está avançada, começam a aparecer doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, diarréia crônica.

Formas de Contágio
Contato sexual desprotegido com pessoa soropositiva; contato direto com sangue contaminado (que inclui compartilhamento de agulhas para injeção de drogas; transfusões de sangue e/ou hemoderivados; acidentes com materiais biológicos, ocupacionais ou não, que gerem contato direto destes com mucosas, com pele lesionada ou ferida e com tecidos profundos do corpo, permitindo o acesso à corrente sangüínea); da mãe portadora do HIV para o filho, durante a gestação, o parto ou pelo aleitamento.

Prevenção
Na transmissão sexual, recomenda-se a prática do sexo seguro (relação monogâmica com parceiro HIV negativo e uso de preservativo em todas as relações sexuais). Na transmissão pelo sangue, recomenda-se cuidado no manejo de sangue (uso de seringas descartáveis, exigir que todo sangue a ser transfundido seja previamente testado para a presença do HIV, uso de luvas quando estiver manipulando feridas ou líquidos potencialmente contaminados). Não há, no momento, vacina efetiva para a prevenção da infecção pelo HIV.

Tratamento
A aids ainda não tem cura e caso não seja tratada, ou seja tratada de maneira inadequada, pode resultar em morte. O tratamento da aids é feito com medicamentos anti-retrovirais, drogas que inibem a reprodução do HIV no sangue. A associação desses medicamentos é popularmente conhecida como "coquetel". Também faz parte do tratamento contra a aids o controle do avanço da doença, feito por meio dos testes realizados regularmente de acordo com o pedido da equipe médica. Com a terapia anti-retroviral tem-se melhorado a qualidade de vida em todos os estágios da infecção e ampliado a sobrevida das pessoas portadoras do HIV. As doenças oportunistas são, em sua maioria, tratáveis, mas há necessidade de uso contínuo de medicações para o controle dessas manifestações.


CANCRO MOLE

Pode ser chamada também de cancro venéreo. Popularmente é conhecida como cavalo. Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole.
Os primeiros sintomas aparecem dois a cinco dias após relação sexual desprotegida com portador da doença, período que pode se estender até duas semanas.

Sinais e Sintomas
No início, surgem uma ou mais feridas pequenas com pus. Após algum tempo, forma-se uma ferida úmida e bastante dolorosa, que se espalha e aumenta de tamanho e profundidade. A seguir, surgem outras feridas em volta das primeiras. Após duas semanas do início da doença, pode aparecer um caroço doloroso e avermelhado (íngua) na virilha, que chega a prender os movimentos da perna, impedindo a pessoa de andar. Essa íngua pode abrir e expelir um pus espesso, esverdeado, misturado com sangue. Nos homens, as feridas, em geral, localizam-se na ponta do pênis. Na mulher, ficam, principalmente, na parte externa do órgão sexual e no ânus e mais raramente na vagina (ressalte-se que a ferida pode não ser visível, mas provoca dor na relação sexual e ao evacuar).
A manifestação dessa doença pode vir acompanhada de dor de cabeça, febre e fraqueza.

Formas de contágio
Transmitido pela prática de sexo (vaginal, anal ou oral) desprotegido com pessoa contaminada.

Prevenção
Como o contágio é feito pela prática sexual, a melhor forma de prevenir-se contra o cancro mole é fazer uso do preservativo em todas as relações sexuais. Cuidar bem da saúde e da higiene também são formas de prevenção.

Tratamento
O cancro mole é tratado com medicamentos à base de antibióticos, sabonetes e loções. Além do tratamento, deve-se realizar intensa higiene local. Deve ser indicada a abstinência sexual até a conclusão do tratamento. É recomendado o tratamento dos parceiros sexuais, em qualquer circunstância, pela possibilidade de existirem portadores que não manifestem sintomas.


GONORRÉIA

A gonorréia é a mais comum das DST. Também é conhecida pelo nome de blenorragia, pingadeira, esquentamento. Nas mulheres, essa doença atinge principalmente o colo do útero.

Sinais e Sintomas
Entre dois e oito dias após relação sexual desprotegida, a pessoa passa a sentir ardência e dificuldade para urinar. Às vezes, pode-se notar um corrimento amarelado ou esverdeado - até mesmo com sangue - que sai pelo canal da urina, no homem, e pela vagina, na mulher.
A clamídia também é uma DST muito comum e apresenta sintomas parecidos com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento parecido com clara de ovo no canal da urina e dor ao urinar. As mulheres contaminadas pela clamídia podem não apresentar nenhum sintoma da doença, mas a infecção pode atingir o útero e as trompas, provocando uma grave infecção. Nesses casos, pode haver complicações como dor durante as relações sexuais, gravidez nas trompas (fora do útero), parto prematuro e até esterilidade.

Formas de contágio
A principal forma de transmissão da gonorréia é por meio de relação sexual com pessoa infectada, seja essa relação oral, vaginal ou anal, sem o uso de preservativo. Mesmo sem apresentar sintomas, as mulheres contaminadas transmitem a bactéria causadora da doença. Pode ocorrer também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada para o bebê. Caso esse tipo de transmissão aconteça, corre-se o risco de o bebê ter os olhos gravemente afetados, podendo levar à cegueira.

Prevenção
Usar camisinha masculina ou feminina nas relações sexuais vaginais e orais. Além da camisinha masculina ou feminina, usar lubrificantes à base de água (KY, Preserv Gel) nas relações sexuais anais.
É recomendado realizar sempre o auto-exame, observando os próprios órgãos genitais e vendo se a cor, aparência, cheiro e a pele estão saudáveis.

Tratamento
Caso não sejam tratadas, essas DST podem provocar esterilidade, atacar o sistema nervoso (causando meningite), afetar os ossos e o coração.
Atenção: corrimentos são muito comuns em mulheres. Portanto, sua ocorrência não significa, necessariamente, sinal de DST. O médico poderá fazer seu correto diagnóstico e indicação de tratamento adequado.

OFTALMIA NEONATAL
É definida como uma conjuntivite do recém-nascido que apresenta pus. Surge no primeiro mês de vida, usualmente contraída durante o seu nascimento, a partir do contato com secreções genitais maternas contaminadas. A oftalmia neonatal pode levar à cegueira, especialmente quando causada pela N. gonorrhoeae. Os agentes etiológicos mais importantes são: Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis.

Sinais e Sintomas
Geralmente o recém-nascido é trazido ao serviço de saúde por causa de eritema e inchaço das pálpebras, e/ou existência de secreção nos olhos. Conjuntivite severa que se desenvolva na primeira semana de vida é, mais provavelmente, de origem gonocócica. A conjuntivite por clamídia é bem menos severa, e o seu período de incubação varia de 5 a 14 dias.
Os achados objetivos incluem:
- secreção, que pode ser purulenta;
- eritema e edema da conjuntiva; e
- edema e eritema das pálpebras.

Prevenção
A profilaxia ocular, no período neonatal, deve ser feita rotineiramente com:
- Nitrato de prata a 1% (Método de Credè), aplicação única, na 1ª hora após o nascimento,

Tratamento
Estando disponível apenas o diagnóstico clínico, toda oftalmia neonatal deve receber tratamento para gonococo (principalmente) e clamídia. A mãe e seu(s) parceiro(s) devem sempre ser tratados para gonorréia e infecção por clamídia, e serem submetidos a exame genital e exame sorológico para sífilis e anti-HIV, após aconselhamento.
A oftalmia neonatal pode ser classificada como gonocócica ou não gonocócica. Quando houver condições para o estabelecimento desse diagnóstico pelo esfregaço corado (azul de metileno ou Gram), deve-se fazer o tratamento específico.

Tratamento da oftalmia neonatal gonocócica
A oftalmia gonocócica precisa ser tratada imediatamente, para prevenir dano ocular. A conjuntivite pode ser, também, um marcador de uma infecção neonatal generalizada.
- Devem ser instituídos procedimentos de isolamento do caso, quando em instituições, para prevenir a transmissão da infecção, terapia específica.

Tratamento da oftalmia neonatal não gonocócica
Não há evidência de que a terapia tópica ofereça benefício adicional, neste caso.


HERPES

É uma doença que aparece e desaparece sozinha, de tempos em tempos, dependendo de certos fatores como estresse, cansaço, esforço exagerado, febre, exposição ao sol, traumatismo e menstruação. Nas mulheres, o herpes pode também se localizar nas partes internas do corpo. Uma vez infectada pelo vírus da Herpes simples, a pessoa permanecerá com o vírus em seu organismo para sempre.

Sinais e Sintomas
Manifesta-se através de pequenas bolhas localizadas principalmente na parte externa da vagina e na ponta do pênis. Essas bolhas podem arder e causam coceira intensa. Ao se coçar, a pessoa pode romper a bolha, causando uma ferida.

Formas de contágio
O herpes genital é transmitido por meio de relação sexual (oral, anal ou vaginal) desprotegida (sem uso da camisinha). Essa doença é bastante contagiosa e a transmissão ocorre quando as pequenas bolhas, que se formam durante a manifestação dos sintomas, se rompem, ocasionando uma ferida e eliminando o líquido do seu interior. Esse líquido, ao entrar em contato com mucosas da boca ou da região ano-genital do parceiro, pode transmitir o vírus. Raramente a contaminação se dá através de objetos contaminados.

As feridas desaparecem por si mesmas. Após algum tempo, porém, o herpes pode reaparecer no mesmo local, com os mesmos sintomas. Enquanto persistirem as bolhas e feridas, a pessoa infectada estará transmitindo a doença. Na presença dessas lesões, a pessoa deve abster-se de relações sexuais, até que o médico as autorize.

Prevenção
Uso de preservativo em todas as relações sexuais, vaginais, orais e anais.

Tratamento
A herpes é altamente transmissível. Por isso, a primeira orientação aos pacientes sempre diz respeito aos cuidados locais de higiene: lavar bem as mãos, evitar contato direto com outras pessoas e não furar as bolhas sob nenhum pretexto são recomendações importantes.

O tratamento é feito com medicamentos antivirais, por via oral e tópica, e tem como objetivo encurtar a duração dos sintomas, prevenir as complicações e diminuir os riscos de transmissão, pois o vírus não pode ser completamente eliminado.


SÍFILIS

É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Manifesta-se em três estágios: primária, secundária e terciária. Os dois primeiros estágios apresentam as características mais marcantes da infecção, quando se observam os principais sintomas e quando essa DST é mais transmissível. Depois, ela desaparece durante um longo período: a pessoa não sente nada e apresenta uma aparente cura das lesões iniciais, mesmo em casos de indivíduos não tratados. A doença pode ficar, então, estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral, problemas cardíacos, podendo inclusive levar à morte.

Sinais e Sintomas
A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Após um certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa impressão de estar curada. Se a doença não for tratada, continua a avançar no organismo, surgindo manchas em várias partes do corpo (inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Caso ocorra em grávidas, poderá causar aborto/natimorto ou má formação do feto.

Transmissão da sífilis
A sífilis pode ser passada de uma pessoa para outra por meio de relações sexuais desprotegidas (sem preservativos), através de transfusão de sangue contaminado (que hoje em dia é muito raro em razão do controle do sangue doado), e durante a gestação e o parto (de mãe infectada para o bebê).

Prevenção
Como não há perspectiva de desenvolvimento de vacina, em curto prazo, a prevenção recai sobre a educação em saúde: uso regular de preservativos, diagnóstico precoce em mulheres em idade reprodutiva e parceiros, e realização do teste diagnóstico por mulheres com intenção de engravidar.

Tratamento
O tratamento mais indicado para a sífilis é a utilização do mais antigo dos antibióticos: a penicilina. O maior problema do tratamento é o seu diagnóstico, visto que a sífilis pode ser confundida com muitas outras doenças. Os pacientes devem evitar ter relação sexual até que o seu tratamento (e do parceiro com a doença) se complete. A gestante deve realizar controle de cura mensal.

Se não tratada, a sífilis progride, torna-se crônica e pode comprometer várias partes do corpo ou levar à morte.

Síflis congênita
A sífilis congênita é resultado da infecção do feto pelo Treponema pallidum, bactéria causadora da sífilis, através da placenta.



segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Baratinho, original e funcional!


Já passou da hora de todo mundo começar a reciclar objetos velhos e não mais utilizados.
Mesmo com todas as campanhas e investimento para essa causa, ainda estamos bem longe disso...
Mas... reciclar não é a única forma de "ajudar" o planeta!
É só usar a criatividade, dar outra utilidade a tralha velha que não sirva para nada transformando-a em belas utilidades... úteis...
Se não der certo, o que vale é a originalidade... rs.

Detalhe: Alguns eu realmente não recomendo!



Uma mini-estufa com capinhas de CD... (que ninguém usa mais mesmo!)




Porta-algodão, com o trequinho de bater "claras em neve".



"Funil-cabide" (muito bom esse...)



Protetor auricular com bolinhas de tênis... rs



Quem já não tentou dormir numa viagem, e a cabeça ficava batendo no vidro?
Acabaram-se os problemas! :)



Um Ha-shi com "molinha" de prendedor me ajudaria MUITO... rs.



Pra porta não bater, nada como um "protetor-pincel".



Lembrete... Muito funcional e facinho de fazer!



Saquinhos de chá com lencinhos de papel (desde que não sejam aqueles que você já usou).




Esse eu não digo que você vá usar "seeempre", mas numa festinha de Halloween é perfeito!



O único que eu REALMENTE não recomendo... rs.

domingo, 5 de outubro de 2008

"Que bloco é esse? Eu quero saber... é o mundo negro, que viemos mostrar pra você"

Cores, figuras e formas...